Mesmo depois do quase colapso com a greve de caminhoneiros, posições e números do 1º não mudam: Lula, Bolsonaro, Marina, Alckmin e Ciro
Procurem no arquivo deste blog quantas foram as vezes em que afirmei que Lula seguiria liderando o pleito estivesse preso ou solto? Mais ainda: ponderei que, se na cadeia, tanto pior porque teríamos um presidiário definindo o processo eleitoral. E é o que esta em curso. Na pesquisa de abril, o petista tinha 31% das intenções de voto; agora, 30%. De substancialmente diferente no cenário, tem-se a exclusão do nome de Joaquim Barbosa. Jair Bolsonaro (PSL) marcava 15% ou 16%; desta feita, 17%. Marina Silva (Rede) manteve os mesmos 10%. O tucano Geraldo Alckmin segue firme com o mesmo número: 6% ou 7% há dois meses, 6% agora. Ciro Gomes oscilou de 5% para 6%. Álvaro Dias (PDT) segue sendo o homem dos 4%. A pesquisa, com margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, foi feita depois do quase colapso produzido no país pela greve dos caminhoneiros.
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