Tucanos estranham a “época” dos ataques

"Tem muita coisa estranha por trás de tudo isso, mas não vou fazer nenhuma observação de natureza política. Cabe aos órgãos policiais a investigação profunda dos fatos e suas origens. Estranho é a forma como ocorre, a época em que ocorre e a maneira como ocorre." É Geraldo Alckmin, candidato do PSDB à Presidência, comentando os ataques do PCC. Pois é. Basta que ele leia os trechos do depoimento de Marcola, abaixo, e tudo ficará mais esclarecido. O candidato tucano ao governo do Estado, José Serra, lembrou que um ex-secretário de Marta Suplicy enfrenta acusações de vínculos com o PCC. Ele se refere a Jilmar Tatto. Na Folha desta quinta, o presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen, levanta a possibilidade de haver vínculos entre o PT e o PCC. "Eu acho que são declarações que não merecem resposta, porque são de um quilate tão rebaixado, de uma postura tão autoritária e tão caluniosa", reagiu Tarso Genro, ministro das Relações Institucionais.