VAMOS FURUNGAR 3: “O presidente já falou o que tinha de falar; agora, é esse Queiroz”
Certamente sem convicção, afirma o general sobre o caso do assessor que se comportava como um pequeno banqueiro:
"O presidente deu a explicação dele. Para mim morreu o assunto. O Bolsonaro foi claro na live que fez. Não tem mais o que tocar nisso aí. O que ele disse? que se investigue e que se apure. Então, para mim, morreu o assunto. O presidente já falou o que tinha de falar. Agora é esse Queiroz. A coisa toda está centrada nele."
Obviamente Mourão sabe que não é assim. Existe o risco de a investigação respingar no presidente eleito? Politicamente, já respingou. Até porque Fabrício Queiroz não era o único a manter relações que parecem heterodoxas entre os funcionários dos Bolsonaros, não e mesmo? De resto, há um cheque de R$ 24 mil do ex-assessor de Flávio para Michelle Bolsonaro, futura primeira-dama. Depois de 24 horas, o presidente eleito deu uma explicação: era pagamento de empréstimo, mas sem registro no IR. Caso se quebrasse o sigilo das contas, os alegados empréstimos apareceriam? Ou também eles foram feitos em dinheiro vivo, uma das modalidades prediletas de Queiroz para movimentar a grana?
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